Renegociação do contrato

R.

Trabalho desde 2008 como empregado a tempo inteiro numa empresa de alta tecnologia que fornece serviços de comunicações, serviços técnicos, redes de comunicações, etc. a outras empresas. O cliente que me estava atribuído desde 2008 era uma empresa farmacêutica muito conhecida a nível internacional. Em 2013, esta empresa farmacêutica entrou num processo de renegociação de contrato com a empresa que eu represento. Esta renegociação demorou perto de dois anos e, no fim, a empresa farmacêutica decidiu prescindir dos nossos serviços por razões puramente econômicas e assinar o contrato com outra empresa. Éramos dois engenheiros encarregados de prestar serviços a esta empresa e, quando nos demos conta do sucedido, ficamos imensamente preocupados, e entramos imediatamente em contacto com o nosso gerente de zona para saber o que iria acontecer com os nossos empregos. Ele disse-nos que tinha recebido a notificação do cancelamento do contrato e que nos recomendava que arranjássemos emprego o mais depressa possível. Comentei o sucedido com a minha mãe e ela, que é uma católica muito devota de S. Josemaria, começou a falar-me nele, mostrou-me os seus escritos e mostrou-me a novena a Josemaria, pedindo-me que a rezasse com muito fervor uma vez que a ela nunca lhe tinha falhado. Comecei a rezar a novena e a aprender mais sobre a vida de Josemaria. Recordo com muita gratidão que num sábado, dia em que não trabalhamos, no oitavo dia da novena, estava com a minha mulher em casa e recebi uma chamada da minha supervisora imediata que me dizia que acabavam de lhe ligar da empresa mãe indicando-lhe que tinham tomado a decisão de prescindir dos serviços do outro engenheiro e que eu ia continuar a trabalhar na empresa e atribuir-me-iam outros clientes. No momento de escrever estas linhas ainda continuo aqui, muito contente e agradecido por esta oportunidade de continuar a servir.