Santidade? Coisas pequenas

“Queres de verdade ser santo? – Cumpre o pequeno dever de cada momento; faz o que deves e está no que fazes”. Este caminho que São Josemaria propõe mostra dois aspectos: um material (cumprir o pequeno dever) e outro formal (com perfeição e empenho, por amor a Deus).

Por ocasião de algumas canonizações, o Magistério da Igreja ensinou que a santidade não requer realizar ações extraordinárias, mas “consiste somente numa conformidade com o querer de Deus, expressa num contínuo e exato cumprimento dos deveres do próprio estado”[1].

Este é também o caminho simples da santidade que São Josemaria propõe: “Queres de verdade ser santo? – Cumpre o pequeno dever de cada momento; faz o que deves e está no que fazes”[2].

As palavras anteriores mostram duas exigências da santidade: uma material – (“faz o que deves”: cumprir o pequeno dever de cada momento, e cumpri-lo sem atrasos hoje sempre, agora) e outra formal (“está no que fazes” – cumpri-lo com perfeição e empenho por amor a Deus). Estas duas exigências convergem para uma só: o cuidado amoroso das coisas pequenas. Porque, na prática, os próprios deveres não são coisas materialmente grandes, mas “pequenos deveres” de cada momento; e porque a perfeição do seu cumprimento consiste também em “coisas pequenas” (atos de virtude em coisas pequenas).

O infinito valor do "pequeno"

Na base destas duas exigências se encontra a ideia de que, para a santidade, o amor é prioritário em relação à materialidade das obras. “Um pequeno ato, feito por Amor, quanto não vale!”[3]. O valor das obras para a santificação e para o apostolado não deriva principalmente da sua importância humana (de que sejam importantes em sua materialidade), mas do amor a Deus com que se realizam. Esse amor se manifesta muitas vezes em “coisas pequenas” no trato com Deus e com os outros: desde um detalhe de piedade como rezar bem uma oração vocal ou uma genuflexão bem feita diante do sacrário, até um gesto de boa educação ou de amabilidade. O amor converte em grande o que aos olhos humanos resulta ínfimo: “Fazei tudo por Amor. – Assim não há coisas pequenas: tudo é grande”[4]. “As obras do amor são sempre grandes, mesmo que se trate de coisas aparentemente pequenas”[5].

Materializar a grandeza interior

O anterior (a prioridade do amor) não deve levar a pensar que a perfeição objetiva, externa, das obras que se realizam é pouco importante. São Josemaria insiste também nesta última ideia. Para compreender melhor o seu ensinamento convém refletir um pouco mais sobre o significado da expressão “coisas pequenas”.

Em primeiro, não devemos imaginar as “coisas pequenas” principalmente como realidades externas a nós. Por exemplo, no caso de “uma porta aberta que deveria estar fechada”, a “coisa pequena” não é a porta aberta, mas o ato de fechá-la praticando a virtude da ordem por amor a Deus. Quer dizer, as “coisas pequenas” são antes de tudo atos virtuosos interiores, que se qualificam de “pequenos” não pela intensidade do ato (que como tal pode ser muito grande), mas por algum outro motivo, como por sua pouca duração, ou sua escassa relevância no plano humano (como acontece com muitos detalhes de ordem, independentemente de que, além disso, possam ter notáveis consequências: pense-se no que pode supor deixar mal fechada a porta de uma geladeira).

Quando São Josemaria fala da importância das “coisas pequenas”, refere-se umas vezes a “coisas pequenas espirituais” que são atos unicamente interiores, mesmo que realizados durante atividades externas (por exemplo, dizer uma jaculatória ao fechar a porta, ou renovar no coração o oferecimento do trabalho a Deus). Outras vezes, no entanto, pensa em “coisas pequenas materiais”, atos cujo objeto é um detalhe exterior que contribui para melhorar objetivamente o estado de coisas ao nosso redor, mesmo sendo em grau mínimo (por exemplo, fazendo um conserto, para servir aos outros por amor a Deus).

No caso destas últimas – as “coisas pequenas materiais”–, São Josemaria também atribui importância ao seu efeito exterior, embora o seu valor para a santidade fique prioritariamente no amor com que se realiza, como já foi dito. É claro que as coisas pequenas são valiosas pelo amor, graças ao qual podem tornar-se “grandes”, mas isso – dentro da “lógica da Encarnação” que preside a doutrina de São Josemaria – é inseparável do valor que possui “fazer bem as coisas”, esmerar-se na sua execução. Certamente, não perdem o mérito sobrenatural quando, apesar da boa vontade de trabalhar com perfeição, colocando todos os meios para as coisas “saírem bem”, não se atinge o efeito desejado; porém a vontade não seria boa sem o interesse real por conseguir que os resultados sejam bons.

Esse interesse está presente de forma continua nos textos de São Josemaria. Já vimos antes que ensina a “estar no que faz”, outras vezes exorta a realizar com perfeição as próprias tarefas até colocar a “última pedra”[6]; a “deixar as coisas acabadas, com perfeição humana”[7], de modo que seja um “trabalho primoroso, rematado como uma filigrana, cabal”[8], e lembra neste sentido os versos de um poeta de Castela: “fazer as coisas bem, importa mais que fazê-las”[9].

Enquanto, tradicionalmente, o foco foi colocado somente no amor e não na perfeição da obra realizada, São Josemaria também insiste neste sentido objetivo. O “cuidado das coisas pequenas” é central não só porque confere aos atos interiores das virtudes “forma cinzelada, polida e energicamente suave da caridade, da perfeição”[10], – que continua sendo o principal –, mas também porque elas contribuem para ordenar as coisas deste mundo como Deus quer, fazendo que reflitam objetivamente, de algum modo, as perfeições divinas.

O que um filho de Deus pode oferecer a seu Pai, a não ser ‘coisas pequenas’?

Numerosos santos e mestres de vida espiritual ensinaram ao longo da história o valor das coisas pequenas, sobretudo das “coisas pequenas espirituais”: desde Santo Agostinho (s. V)[11] e São Gregório Magno (s. VI)[12], a Santa Tereza de Jesus (s. XVI)[13], São João da Cruz (s. XVI)[14]e Santa Teresa de Lisieux (s. XIX)[15].

Para todos eles, o cuidado das “coisas pequenas” é muito importante para a santidade. A razão é facilmente compreensível se se tem em conta que a santidade implica crescimento na graça divina e “Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes” (cfr. 1P 5,5; Tg 4, 6). Nisto compreendem o grande valor das coisas pequenas, porque o fato de que sejam “pequenas” favorece a humildade, contribuindo para tirar o obstáculo da soberba que impede de receber a graça de Deus. Quando se trata de ações importantes, é mais fácil cair na vanglória. Porém as “coisas pequenas” costumam passar despercebidas aos outros e não recebem recompensa humana: só Deus as vê e premia o amor colocado nestes detalhes.

A doutrina de São Josemaria está em continuidade com a tradição dos santos, mas ao mesmo tempo renova essa tradição graças à luz que Deus lhe concedeu em 2 de outubro de 1928, data da fundação do Opus Dei, para pregar a santidade na vida cotidiana. Por esta razão, no seu ensinamento, a importância das coisas pequenas está intimamente ligada a dois traços essenciais do espírito que transmite: o sentido da filiação divina, “fundamento” da vida cristã, e a santificação do trabalho profissional, “eixo” da santidade no meio do mundo.

Por um lado, a filiação divina. O que um filho de Deus pode oferecer a seu Pai, a não ser ‘coisas pequenas’? “Talvez um ou outro possa imaginar que na vida ordinária há pouco que oferecer a Deus: insignificâncias, nadas. Uma criança pequena, querendo agradar a seu pai, oferece-lhe o que tem: um soldadinho de chumbo descabeçado, um carretel de linha sem linha, umas pedrinhas, dois botões: tudo o que tem ‘de valor’ nos bolsos, seus ‘tesouros’. E o pai não considera a puerilidade do presente: agradece-o e estreita o filho contra o coração, com imensa ternura. Procedamos assim com Deus, que essas ninharias – essas insignificâncias – se fazem, ‘coisas grandes’, porque grande é o amor. Isso é o que nos cabe fazer: tornar heroicos por Amor os pequenos detalhes de cada dia, de cada instante”[16].

Por outro lado, o cuidado das pequenas coisas é imprescindível para santificar o trabalho, porque a perfeição do trabalho – requisito essencial de sua santificação – consiste em “coisas pequenas”, segundo o exemplo de Jesus durante os anos de vida em Nazaré, nos quais não realizou coisas extraordinárias, mas correntes e pequenas. “Realizai pois vosso trabalho sabendo que Deus o contempla: laborem manuum mearum respexit Deus (Gn 31, 42). Portanto, a nossa tarefa deve ser santa e digna d’Ele: não só acabada em todos os detalhes, mas levada a cabo com retidão moral, como homens de bem, com nobreza, com lealdade, com justiça”[17].

Fiel no pouco

Santidade requer sempre heroísmo. Na antiguidade clássica os “heróis” eram personagens – reais ou mitológicos – aos quais se atribuíam façanhas extraordinárias. O heroísmo era privilégio de uns poucos e estava fora da vida corrente. Para os cristãos não é assim. Hoje, como ontem, do cristão se espera heroísmo[18], “a santidade não é nunca algo medíocre”[19].

O heroísmo faz referencia à luta. A vida cristã exige luta heroica por amor a Deus, contra tudo o que se opõe à santidade. No só contra o pecado mortal, mas também contra o venial. “Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus”. (Mt 5, 19). “Os pecados veniais fazem muito mal à alma. – Por isso, "capite nobis vulpes parvulas, quae demoliuntur vineas", diz o Senhor no “Cântico dos Cânticos”: caçai as pequenas raposas que destroem a vinha”[20].

Também é preciso combater a inclinação ao pecado que reside em toda pessoa, e a combatê-la nas pequenas coisas. Sobre isto a Sagrada Escritura adverte que “aquele que se descuida das pequenas coisas, cairá pouco a pouco” (Si 19, 1). A tática eficaz é planejar o combate nas coisas pequenas. “Esse modo sobrenatural de proceder é uma verdadeira tática militar. – Sustentas a guerra – as lutas diárias da tua vida interior – em posições que colocas longe dos redutos da tua fortaleza. E o inimigo acode aí: à tua pequena mortificação, à tua oração habitual, ao teu trabalho metódico, ao teu plano de vida; e é difícil que chegue a aproximar-se dos torreões, fracos para o assalto, do teu castelo. E, se chega, chega sem eficácia”[21]. Este é o caminho para ser fiéis ao amor a Deus no grande: “Aquele que é fiel nas coisas pequenas será também fiel nas coisas grandes” (Lc 16, 10).

Um meio para combater essa inclinação ao mal (também chamada de concupiscência) é a mortificação. O conselho de São Josemaria a este respeito era que “a mortificação deve ser procurada nas coisas pequenas e correntes, no trabalho intenso, constante e ordenado. Coisas pequenas que não te fazem perder a saúde, mas que te mantêm aceso. Mortificação nas refeições. Minutos heroicos ao longo do dia. Pontualidade. Ordem. Guarda da vista pela rua, com naturalidade. Dezenas e dezenas de pormenores e ocasiões bem aproveitadas”[22]. Sugere como exemplos de “pequenas vitórias: sorrir para quem nos aborrece, negar ao corpo o capricho de uns bens supérfluos, acostumar-se a escutar os outros, fazer render o tempo que Deus põe à nossa disposição...”[23].

A luta dos filhos de Deus não é mera defesa. Mas, principalmente ataque, conquista. É preciso esforçar-se para manifestar o amor a Deus em coisas pequenas. Quem ama descobre muitos detalhes a que pode prestar atenção, muitas ocasiões de fazer pequenos serviços, “oferecendo a Deus coisas – grandes e pequenas – por amor”[24], pensando na Igreja, no Papa, nas almas. O Senhor contempla esses detalhes que podem custar muito sacrifício, como contemplou o a generosidade daquela mulher que entregou “duas pequenas moedas” para o culto do templo: “chamou os seus discípulos e disse-lhes: Em verdade vos digo: esta pobre viúva deitou mais do que todos os que lançaram no cofre, porque todos deitaram do que tinham em abundância, esta, porém, pôs, da sua indigência, tudo o que tinha para o seu sustento” (Mc 12, 43-44).

O heroísmo nas coisas pequenas tem como recompensa uma coroa grande. Deus premia a luta nas “coisas pequenas” por amor seu, com a glória do Céu: “Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor” (Mt 25, 21; cfr. Lc 19, 17). “Porque foste "in pauca fidelis" – fiel no pouco –, entra no gozo do teu Senhor. – São palavras de Cristo. - "In pauca fidelis!..." – Será que vais desdenhar agora as pequenas coisas, se se promete a Glória a quem as guarda?”[25]

Converter a prosa diária em verso heroico

A vida cotidiana é o campo de batalha onde dever ocorrer o heroísmo do cristão. É possível viver heroicamente a vida cotidiana: “converter a prosa diária em decassílabos, em verso heroico”[26]. Assim como as ações mais simples do Senhor durante sua vida em Nazaré – o trabalho diário, a vida familiar, o relacionamento com todas as pessoas –, era heroica pelo amor com que as realizava, assim também a vida corrente do cristão pode ser heroica, com o heroísmo das “coisas pequenas”.

Não é preciso realizar proezas espetaculares. São Josemaria costuma dizer que, como a nossa vida é comum e normal, pretender servir a Deus com coisas grandes seria como tentar caçar de leões nos corredores. “É a história de Tartarín de Tarascón, que tantas vezes recordei. Não encontrarão leões nos corredores de casa. Mas há uma infinidade de pequenas coisas que exigem heroísmo: algumas por sua continuidade; outras, precisamente por seu escasso relevo humano”[27]. “O que é pequeno, pequeno é; porém o que é fiel no pequeno, esse é grande”[28].

Os atos virtuosos na vida cotidiana consistem geralmente em detalhes fáceis de realizar se considerados isoladamente. O heroico é o seu número e a sua continuidade silenciosa, sem a recompensa da admiração. “O verdadeiro heroísmo está no vulgar, no cotidiano, feito uma vez e sempre com perseverança, diante de Deus e com um empenho que não desfaleça por nada”[29]. É “o heroísmo da perseverança no corrente, no de todos os dias”[30], porque “A perseverança nas pequenas coisas, por Amor, é heroísmo”[31].

Heroísmo no cotidiano é o da Santíssima Virgem, “Mestra do sacrifício escondido e silencioso”[32]. É o heroísmo de Jesus nos anos de vida oculta, modelo supremo de virtude na vida diária. Sem fazer nada fora do comum, trabalha heroicamente em cada momento, com uma entrega plena à Vontade do Pai que o levará a dar a vida na Cruz. No Calvário, manifestarão seu amor e as suas virtudes humanas perfeitas pela sua Paixão e Morte, porém esse amor e essas mesmas virtudes já estavam presentes em tudo o que fazia em Nazaré. Por isso, o cristão deve olhar para Cristo na Cruz para aprender a viver as virtudes ao levar sua cruz de cada dia[33].

Com as "pupilas que o amor dilatou"

São Josemaria ensinou a importância das “coisas pequenas” com o exemplo de sua vida, não só com os seus escritos e a sua pregação. Mons. Álvaro del Portillo testemunha que o cuidado das coisas pequenas é uma “linha básica”[34] do seu espírito e comenta como era maravilhoso que um homem “que foi protagonista de formidáveis empreendimentos divinos, fosse capaz de penetrar com tanta intensidade naquilo que, como costumava dizer, só se nota pelas pupilas que o amor dilatou”[35]. Queria com toda a sua alma imitar Cristo que, como Deus, tem sempre presente desde as maiores coisas até as menores: o vestido da erva do campo (cfr. Mt 6, 20), os cabelos de nossa cabeça (cfr. Mt 10, 30), etc.

“Ensinava-nos com o seu exemplo a prestar atenção a muitíssimos detalhes: desde a conservação dos edifícios até o bom funcionamento do menor instrumento de trabalho. Repetia que cada objeto devia ser usado para o fim para que foi feito”[36].Dava importância à decoração de uma casa, insistia no cuidado das coisas de uso pessoal – a roupa, os instrumentos de trabalho, etc. –, mostrava o valor da ordem, da pontualidade, da limpeza...[37].


[1] Bento XV, Decreto de virtudes heroicas do venerável Antonio M. Gianelli: AAS 12 (1920) 173. Cfr. Pio XII, Homilia 5-IV-1948: AAS 40 (1948) 149.

[2] São Josemaria, Caminho, n. 815. O presente texto se limita a tratar da importância das “coisas pequenas” nos ensinamentos de São Josemaria.

[3] São Josemaria, Caminho, n. 814.

[4] São josemaria, Caminho, n. 813.

[5] São Josemaria, É Cristo que passa, n. 44.

[6] São Josemaria, Forja, n. 489.

[7] São Josemaria, É Cristo que passa, n. 50.

[8] São Josemaria, Amigos de Deus, n. 63.

[9] Antonio Machado, Proverbios y cantares, XXIV: citado en São Josemaria, Entrevistas com Mons. Escrivá, n. 116.

[10] São Josemaria, Caminho, n. 20.

[11] Cfr. Santo Agostinho, Confessiones, c. VIII, 18; In Ioannis Evangelium tractatus, 12, 14 (PL 35, 1491-1492); Enarrationes in Psalmos, 39, 22 (PL 36, 447-448); Sermo 58, 10 (PL 38, 398); Sermo 69, 1, 2 (PL 38, 442);Ep. 265 ad Seleucianae, 8 (PL 33, 1089).

[12] São Gregório Magno, Regula pastoralis, III, 33 (PL 77, 116).

[13] Há varios textos em: E. Hennessey, La noción de “cosas pequeñas” en cuatro autores espirituales del Siglo de Oro español, Facultad de Teología de la Pontificia Universidad de la Santa Cruz, Roma 2009, cap. 2.

[14] Ibidem, c. 3.

[15] Santa Teresa de Lisieux, Historia de uma alma, caps. 7, 9, 11.

[16] São Josemaria, em: J. L. Illanes, A santificação do trabalho, Quadrante, São Paulo, 1982, p. 97.

[17] São Josemaria, Carta 15-X-1948, n. 26, cit. por Ernst Burkhart e Javier López, Vida Cotidiana y santidad en la enseñanza de san Josemaría, Rialp, Madrid 2013, vol. III, p. 183.

[18] São Josemaria, É Cristo que passa, n. 82.

19 São Josemaria, em: E. Burkhart - J. López, Vida cotidiana y santidad en la enseñanza de San Josemaría. Estudio de Teología espiritual, 3 vols., Rialp, Madrid 2010 vol. I, Parte preliminar, apartado III, 1.c).

[20]São Josemaria, Caminho, n. 329.

[21]São Josemaria, Caminho, n. 307.

[22] São Josemaria, Apuntes tomados de la predicación, 13-IV-1954 (AGP, P18, p. 61): . en E. Burkhart - J. López, Vida cotidiana y santidad en la enseñanza de San Josemaría Estudio de Teología espiritual, 3 vols., Rialp, Madrid 2010, vol. III, cap. VIII, apartado 2.5.1).

[23] São Josemaria, É Cristo que passa, n. 37.

[24] São Josemaria, Forja, n. 784.

[25] São Josemaria,Caminho, n. 819.

[26] São Josemaria,É Cristo que passa, n. 50.

[27] São Josemaria. Em: E. Burkhart - J. López, Vida cotidiana e santidade no ensinamento de São Josemaria. Estudo de Teología espiritual, 3 vols., Rialp, Madrid 2010, vol. II, cap. VI, apartado 4.6.

[28] Santo Agostinho, De doctr. Christ., 14, 35.

[29] São Josemaria, Em: E. Burkhart - J. López, Vida cotidiana e santidade no ensinamento de São Josemaría. Estudo de Teología espiritual, 3 vols., Rialp, Madrid 2010 vol. II, cap. VI, apartado 4.6.

[30] São Josemaria, Em: E. Burkhart - J. López, Vida cotidiana e santidade no ensinamento de São Josemaria. Estudo de Teología espiritual, 3 vols., Rialp, Madrid 2010 vol. II, cap. VI, apartado 4.6.

[31] São Josemaria,Caminho, n. 813. Cfr. Forja, n. 85.

[32] Ibid, n. 509. Cfr. É Cristo que passa, n. 172.

[33] Cfr. Ibid., n. 277; É Cristo que passa, n. 58; Santo Tomás de Aquino, Super Symbolum Apostolorum, c. 6 (“Na Cruz achamos o exemplo de todas as virtudes...”).

[34]Álvaro del Portillo, Entrevista sobre el Fundador del Opus Dei, São Paulo, 1994, p. 79.

[35] Idem

[36] Ibid., pp. 189-190.

[37]Cfr. Pilar Urbano, O homem de Villa Tevere, cap. XV reflete muito bem este traço.

J. López

Fonte: www.collationes.org